por Rubia Cunha | 18/02/2015 | Floresta Negra
O único som daquele nome vindo de forma fraca, mostrando que a vida daquela moça se esvaía de alguma forma, fez com que aquela criatura de pêlos negros e olhos amarelados, voltasse o seu rosto, enquanto seu corpo se regenerava das feridas abertas devido ao calor...
por Rubia Cunha | 18/02/2015 | Floresta Negra
Os olhos dela podem vislumbrar o punhal de prata caído não muito longe dela, seu corpo se movia sentindo a dor do golpe que ela levara, pois não apenas o rosto doía assim como o corpo que encontrara um tronco durante o vôo quando fora arremessada longe com o golpe...
por Rubia Cunha | 18/02/2015 | Lapsos
Dever cumprido! Respirar aliviado! Sou Modernista e isso é fato! Nunca me senti tão próxima de um movimento literário Amei as dores de cabeça Amei meu corpo estilhaçado Acho que trabalharei os outros apenas para sentir o prazer que senti tão docemente...
por Rubia Cunha | 18/02/2015 | Lapsos
25 de novembro de 2014 “Sinto o Sonhar cantando baixinho o seu amor durante a madrugada toda. Meu corpo reclama fininho para que eu não me canse a toa. Mas a mente, serpente matreira, caótica em seu desejo atroz, Aponta-me a fragilidade corpórea de um mundo...
por Rubia Cunha | 18/02/2015 | Floresta Negra
O corcel seguia em seu galopar furioso, buscando mais uma vez a Floresta Negra, mas à medida que ela avançava, os uivos pareciam se intensificar, seu coração disparava como o galopar que o seu cavalo fazia. O rapaz que havia perguntado se ela estava bem, havia saído...