por Rubia Cunha | 18/02/2015 | Lapsos
25 de novembro de 2014 “Sinto o Sonhar cantando baixinho o seu amor durante a madrugada toda. Meu corpo reclama fininho para que eu não me canse a toa. Mas a mente, serpente matreira, caótica em seu desejo atroz, Aponta-me a fragilidade corpórea de um mundo...