25 de novembro de 2014

“Sinto o Sonhar cantando baixinho o seu amor durante a madrugada toda. Meu corpo reclama fininho para que eu não me canse a toa. Mas a mente, serpente matreira, caótica em seu desejo atroz, Aponta-me a fragilidade corpórea de um mundo incorpóreo que declama e reclama a ausência das minhas crônicas… Crônicas de amor, da dor e do sofrimento.”

(Rubia Cunha – Nesta madrugada de terça novembrina)